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Mudança radical de ex-presidiário na FJU
Mudança radical de ex-presidiário na Força Jovem Pará
Davi Alves Leal de 20 anos. Antes de conhecer Jesus e o
trabalho da Força Jovem, cometia roubos, participava de gangues e foi
preso, presenciando uma rebelião no presídio. Porém, através das orações
e votos com Deus que sua mãe fazia pela sua transformação, passou
também, mesmo preso, a viver pela fé, onde teve o livramento e
conquistou a liberdade, escapando da morte. Hoje é integrante da Força
Jovem Brasil – Pará, líder de tribo e coordenador do projeto Esportes.
Leia o seu relato.
Antes de conhecer Jesus
Eu era considerado um jovem “linha de frente” nos delitos. Todos
podiam contar comigo para aterrorizar em assaltos, pichações e uso de
drogas. Minha vida era matar ou morrer. Sabia que iria para o inferno,
mas queria levar muitos comigo. Eu fazia assaltos diretos era viciado no
roubo. Se eu não fizesse, ficava mal comigo mesmo. Com isso, sempre via
a morte de perto, como numa situação onde a polícia invadiu uma casa à
minha procura, mas hoje sei que Deus me livrou.
Participava de uma gangue. Relembro de episódios onde houve troca de
tiros com a polícia, e uma briga com um integrante de outra gangue, onde
eu dei quatro facadas num jovem.
Eu não queria reconhecer a Deus, embora soubesse que eu precisava
dEle, e que era Ele que me salvava da morte nas situações de risco.
Porém pensava que minha vida era ser ladrão e viver sobre ameaças de
bandidos e policiais.
Quais as consequências que isso trouxe para a sua vida?
Por eu assaltar pessoas, invadir casas, armado ou não, e só pensar
em roubar, a consequência desse estilo de vida foi o fundo do
poço. Quase morri, e pelos crimes, fui preso. Não tive vantagem
nenhuma com o crime. Perdi o apoio da família, que passou a desacreditar
em mim. Apenas minha mãe buscava a minha transformação através da fé em
Jesus.
Quando estava no presídio, sem expectativa alguma, fiquei mais uma
vez pronto para matar ou morrer. Minha morte era desejada por muitos.
Não tinha mais sonhos. Só lutava pra sobreviver a cada dia. O relógio
da cadeira passa em câmera lenta e eu me drogava para o tempo passar.
Porém a luta da minha mãe não foi em vão.
Como conheceu Jesus?
Houve uma situação na cadeia, onde ocorreu uma briga; nela eu mataria
ou morreria, porém, veio sobre mim algo muito forte. Uma vontade de me
entregar para Deus. Hoje sei que foi o Espírito Santo honrando a fé da
minha mãe. Passei a ter uma luta entre o desejo da entrega e o meu “eu”,
preso ao crime.
Foi quando conheci um jovem chamado Guilherme, que havia se
convertido no presídio e naquele momento, pregava sobre Deus lá dentro.
Ele era considerado um pastor e em uma de suas reuniões, me decidi pela
fé e larguei todos os vícios que tinha. Entreguei a vida pra Jesus.
Depois de um tempo me juntei a ele e virei um pregador também. Eu
tomava conta do presídio fazendo a obra de Deus. Foi quando algo muito
forte aconteceu.
Qual foi o pior momento na sua vida?
Houve uma rebelião no presídio e os presos da minha cela, foram os
que iniciaram tudo. Nesse dia lembro que tínhamos acabado de fazer “um
culto” a Deus. De repente vi aquele horror. Colchões sendo queimados,
funcionários rendidos e quase morrendo. Foi quando nós, os pregadores,
tivemos que usar a fé em meio àquele inferno. Ficamos em oração. Nossa
fé foi tão grande que mesmo naquele momento, onde pessoas estavam
apanhando, orávamos forte a Deus pelo livramento e pra nada sair errado.
Foi então que chegaram os policiais pra controlar a situação e os
presos da minha cela, foram jurados de receberem uma “surra especial”,
por terem iniciado a rebelião.
Quando você pôde ver a total ação de Deus?
Nessa rebelião, depois de controlada, fomos colocados todos no chão,
apenas de roupa íntima, pra começar o espancamento. Dentro de mim, havia
uma certeza do livramento e Deus honrou. Na hora em que íamos começar a
apanhar, os policiais receberam uma chamada telefônica e não puderam
continuar.
Deus não só honrou a nossa fé, através do livramento, como me deu a
liberdade. Na noite do mesmo dia, chegou meu alvará de soltura. Minha
mãe obteve resposta aos seus votos no altar.
Como conheceu o trabalho da IURD e da Força Jovem?
Minha mãe já frequentava a IURD e fui com ela, depois de ser solto.
Demos testemunho no altar, pois fiquei livre através de um voto da
Fogueira Santa que ela fez. Já saí da cadeia convertido. Nessa noite na
igreja, alguns jovens me convidaram a conhecer o trabalho da Força Jovem
e aceitei.
Como é a sua vida hoje?
Hoje, eu que antes roubava e causava terror na sociedade, tenho como
função ganhar almas pro Senhor Jesus, me empenhando ao máximo para isso.
Quanto mais o tempo passa, mais eu me humilho na presença de Deus e o
busco através da comunhão. Já ganhei um amigo presidiário pra Deus, que
já está para ser solto. Sou integrante da Força Jovem Pará na Cidade
Nova VII, sou líder de tribo e coordenador do projeto Esportes, que
ajuda bastante na recuperação de jovens que vivem no vício, e na
marginalidade.
Voltei a ter sonhos, e o maior deles é mostrar a juventude,
principalmente aos criminosos, que tem sim uma saída e que ela se chama
Jesus Cristo. Sou feliz e estou seguro e guardado por Deus. Não ando
mais com medo de morrer a qualquer momento. Estou totalmente livre.
Texto e fotos por: VPR Cidade Nova VII
Publicado por: Rafael William
Equipe VPR – PA
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