PASSO A PASSO PARA A RUÍNA ESPIRITUAL
PASSO A PASSO PARA A RUÍNA ESPIRITUAL
O Altar é o mais alto patamar espiritual que um homem ou mulher pode alcançar ao se lançar por inteiro em função de sua comunhão com o Eterno. Não estamos aqui fazendo referência ao Altar físico, mas o espiritual.
Uma pessoa pode estar fisicamente no Altar, mas espiritualmente ter se distanciado dele. Mas como isso ocorre?
Quando uma alma decide trilhar os caminhos da fé aprende que o Altar é a habitação do Altíssimo, o lugar escolhido por Ele para se oferecer como o próprio sacrifício.
Tente lembrar do seu primeiro dia na presença de Deus decidido a ter comunhão com Ele, especialmente se atualmente você ocupa um cargo em Sua Obra! Certamente seu alvo inicial não era ser qualquer posição ou cargo e sim encontrar uma saída para por fim ao sofrimento que havia em sua alma.
Esse sofrimento lhe impulsionou a nutrir dentro de si o desejo de se encontrar com o Senhor Jesus e, consequentemente, lhe fez compreender que para que isso se tornasse realidade era necessário morrer para o mundo, deixar os velhos hábitos e renunciar sua própria vontade em prol da Dele.
Movido pela fé prática somada à determinação, e, obviamente, Aquele que nele habita.
Esse encontro fez possível haver comunhão com Deus e por causa desse relacionamento sua vida espiritual começou a florescer e dar frutos e algo diferente despontou em seu intimo: o desejo de levar aos sedentos a água que um dia saciou sua sede.
Além de ter comunhão com o Espírito Santo, você começou a se envolver com a Sua Obra. Além de desejar o Altar espiritual que colocaria fim no seu sofrimento, passou a desejar também o Altar físico que lhe daria condições de dedicar-se a por fim no sofrimento de outras almas.
Sua determinação, dedicação e fé lhe conduziram à realização dos seus objetivos e quando se deu conta já estava fazendo a Obra de Deus e tendo sobre si diversas responsabilidades.
A princípio tudo era novo e feito sob o calor do primeiro amor. Havia temor, pureza, bons olhos. Nada era errado ou sujo, pois o seu coração era limpo e totalmente possuído pelo Espírito Daquele que havia lhe escolhido.
Mas com o tempo tudo começou a mudar: sua responsabilidade lhe cansava demais e já não sobrava tempo para se relacionar com o Eterno, porém você também não se preocupava, afinal já tinha feito tanto pelas pessoas naquele dia.
As desilusões foram acontecendo e seus olhos começaram a ver também o lado humano das pessoas e logo uma voz começou a sussurrar em seus ouvidos: “Se elas fazem isso, você também pode fazer! Não precisa ser tão correto assim!”.
Os olhos físicos passaram a ser mais utilizados do que os olhos espirituais e, o que antes era ação do mal para matar sua fé, passou a ter explicações físicas ou justificativas apoiadas em suas razões ou nos erros alheios.
Este é o ápice da ruina espiritual: Você deixou de estar no Altar espiritual, mas se manteve no físico! Deixou de ter comunhão com Deus, mas continuou aparentemente fazendo Sua Obra.
Tudo se tornou diferente! Seu serviço se tornou como um corpo sem coração: aparentemente perfeito, mas sem vida! Já não havia mais o fogo do Altar espiritual, o mesmo que um dia havia dissipado as trevas que existiam em seu interior.
Antes se via como apenas servo, mas hoje pensa que o seu tempo, posição ou seus feitos lhe dão o direito de ser senhor.
Hoje, tendo se afastado ou, por mais que você se encontre no Altar físico, sua vida é incompleta! O vazio lhe torna impaciente, prepotente, inseguro.
Por isso sempre surgem às murmurações, as críticas, a malícia, os maus olhos. Ninguém em sua concepção mais presta, mas na verdade é a sua oferta que tem sido rejeitada pelo Altíssimo. .
Como reverter esse quadro? Seja humilde para reconhecer onde você deixou de praticar as primeiras Obras, isto é, os sacrifícios espirituais que um dia o conduziu a um encontro com o Altar espiritual. É impossível voltar a prática das primeiras obras sem que haja o sacrifício das velhas.
O Altar é o mais alto patamar espiritual que um homem ou mulher pode alcançar ao se lançar por inteiro em função de sua comunhão com o Eterno. Não estamos aqui fazendo referência ao Altar físico, mas o espiritual.
Uma pessoa pode estar fisicamente no Altar, mas espiritualmente ter se distanciado dele. Mas como isso ocorre?
Quando uma alma decide trilhar os caminhos da fé aprende que o Altar é a habitação do Altíssimo, o lugar escolhido por Ele para se oferecer como o próprio sacrifício.
Tente lembrar do seu primeiro dia na presença de Deus decidido a ter comunhão com Ele, especialmente se atualmente você ocupa um cargo em Sua Obra! Certamente seu alvo inicial não era ser qualquer posição ou cargo e sim encontrar uma saída para por fim ao sofrimento que havia em sua alma.
Esse sofrimento lhe impulsionou a nutrir dentro de si o desejo de se encontrar com o Senhor Jesus e, consequentemente, lhe fez compreender que para que isso se tornasse realidade era necessário morrer para o mundo, deixar os velhos hábitos e renunciar sua própria vontade em prol da Dele.
Movido pela fé prática somada à determinação, e, obviamente, Aquele que nele habita.
Esse encontro fez possível haver comunhão com Deus e por causa desse relacionamento sua vida espiritual começou a florescer e dar frutos e algo diferente despontou em seu intimo: o desejo de levar aos sedentos a água que um dia saciou sua sede.
Além de ter comunhão com o Espírito Santo, você começou a se envolver com a Sua Obra. Além de desejar o Altar espiritual que colocaria fim no seu sofrimento, passou a desejar também o Altar físico que lhe daria condições de dedicar-se a por fim no sofrimento de outras almas.
Sua determinação, dedicação e fé lhe conduziram à realização dos seus objetivos e quando se deu conta já estava fazendo a Obra de Deus e tendo sobre si diversas responsabilidades.
A princípio tudo era novo e feito sob o calor do primeiro amor. Havia temor, pureza, bons olhos. Nada era errado ou sujo, pois o seu coração era limpo e totalmente possuído pelo Espírito Daquele que havia lhe escolhido.
Mas com o tempo tudo começou a mudar: sua responsabilidade lhe cansava demais e já não sobrava tempo para se relacionar com o Eterno, porém você também não se preocupava, afinal já tinha feito tanto pelas pessoas naquele dia.
As desilusões foram acontecendo e seus olhos começaram a ver também o lado humano das pessoas e logo uma voz começou a sussurrar em seus ouvidos: “Se elas fazem isso, você também pode fazer! Não precisa ser tão correto assim!”.
Os olhos físicos passaram a ser mais utilizados do que os olhos espirituais e, o que antes era ação do mal para matar sua fé, passou a ter explicações físicas ou justificativas apoiadas em suas razões ou nos erros alheios.
Este é o ápice da ruina espiritual: Você deixou de estar no Altar espiritual, mas se manteve no físico! Deixou de ter comunhão com Deus, mas continuou aparentemente fazendo Sua Obra.
Tudo se tornou diferente! Seu serviço se tornou como um corpo sem coração: aparentemente perfeito, mas sem vida! Já não havia mais o fogo do Altar espiritual, o mesmo que um dia havia dissipado as trevas que existiam em seu interior.
Antes se via como apenas servo, mas hoje pensa que o seu tempo, posição ou seus feitos lhe dão o direito de ser senhor.
Hoje, tendo se afastado ou, por mais que você se encontre no Altar físico, sua vida é incompleta! O vazio lhe torna impaciente, prepotente, inseguro.
Por isso sempre surgem às murmurações, as críticas, a malícia, os maus olhos. Ninguém em sua concepção mais presta, mas na verdade é a sua oferta que tem sido rejeitada pelo Altíssimo. .
Como reverter esse quadro? Seja humilde para reconhecer onde você deixou de praticar as primeiras Obras, isto é, os sacrifícios espirituais que um dia o conduziu a um encontro com o Altar espiritual. É impossível voltar a prática das primeiras obras sem que haja o sacrifício das velhas.
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