COMO ESTÁ SEU NÍVEL DE COMUNHÃO COM DEUS?
COMO ESTÁ SEU NÍVEL DE COMUNHÃO COM DEUS?
As experiências que se tem com Deus podem ser mensuradas de acordo com o nível de intimidade que se tem com Ele, por meio da oração, confiança, obediência e, sobretudo, renúncia.
O Senhor Jesus, quando veio a esse mundo em forma humana, compreendia o valor desses momentos de intimidade. Por diversas vezes, o texto sagrado faz referência a esses momentos: “E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.” (Mateus 14.23).
Ele sempre soube alimentar as multidões por meio do poder da fé sem se esquecer de alimentar a Si mesmo através da intimidade com o Pai.
Embora não haja nenhum registro das palavras exatas pronunciadas por Ele durante as orações, o autor da epístola aos Hebreus afirma:
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia” (Hebreus 5.7).
Ele derramava diante do Altíssimo orações e suplicas buscando o livramento, isso com grande clamor (desesperadora sede) e lágrimas (quebrantamento).
Não era exatamente assim que você que se encontra apagado na fé e distante fazia nos tempos de seu primeiro amor? Você derramava a sua vida sobre o Altar buscando a presença do Único que podia realizar suas expectativas e matar a fome de sua alma.
Ora, se o Filho de Deus necessitou de momentos onde a intimidade com o Alto era desenvolvida, o que dizer de todos os que creem e ainda estão em um corpo de barro, de passagem nesse mundo tenebroso?
As experiências que se tem com Deus podem ser mensuradas de acordo com o nível de intimidade que se tem com Ele, por meio da oração, confiança, obediência e, sobretudo, renúncia.
O Senhor Jesus, quando veio a esse mundo em forma humana, compreendia o valor desses momentos de intimidade. Por diversas vezes, o texto sagrado faz referência a esses momentos: “E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.” (Mateus 14.23).
Ele sempre soube alimentar as multidões por meio do poder da fé sem se esquecer de alimentar a Si mesmo através da intimidade com o Pai.
Embora não haja nenhum registro das palavras exatas pronunciadas por Ele durante as orações, o autor da epístola aos Hebreus afirma:
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia” (Hebreus 5.7).
Ele derramava diante do Altíssimo orações e suplicas buscando o livramento, isso com grande clamor (desesperadora sede) e lágrimas (quebrantamento).
Não era exatamente assim que você que se encontra apagado na fé e distante fazia nos tempos de seu primeiro amor? Você derramava a sua vida sobre o Altar buscando a presença do Único que podia realizar suas expectativas e matar a fome de sua alma.
Ora, se o Filho de Deus necessitou de momentos onde a intimidade com o Alto era desenvolvida, o que dizer de todos os que creem e ainda estão em um corpo de barro, de passagem nesse mundo tenebroso?
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