QUANDO VOCÊ ORA, MAS ESTÁ DISTANTE DE DEUS
Veja o exemplo desse casal: Paulo diz que ama Mary, mas todos os dias à noite quando sai do trabalho vai para o motel com Kate. Ele diz de forma enfática diariamente que a ama, mas na prática demonstra com as ações o contrário. Suas atitudes mostram a sua real condição interna que as palavras vaziam tentam disfarçar!
Qual mulher gostaria de receber tal qualidade de “amor”? Nenhuma! Verificamos, portanto que o amor verdadeiro exige daquele que ama atitudes que apontem a sua veracidade!
Assim também ocorre com a fé: não basta tê-la ou professa-la com os lábios é preciso tomar atitudes e decisões. A fé que não é acompanhada de atitudes, por mais que apresente beleza e uma pompa religiosa, jamais surtirá efeitos diante do Altíssimo.
Em alguns casos ela até pode produzir algumas “migalhas” que mantêm o indivíduo no comodismo, mas jamais tal qualidade de crença irá possibilitar a experiência do Novo Nascimento e do Batismo com o Espírito Santo.
A fé verdadeira exige atitude e essa atitude sempre vai induzir o indivíduo ao sacrifício. É a renúncia que nos leva ao Altar e é exatamente lá que se vivencia uma real experiência com o Espírito do Altar! Enquanto a vida não sobe através do sacrifício, o Espírito de Deus não desce para torna-la Sua propriedade!
Quando mais distante do Altar, mais distante a criatura estará do Criador! Quando se rejeita o sacrifício, na realidade está se rejeitando Aquele que o instituiu. Se você, amigo leitor, crê ou não, pouco importa! A incredulidade humana não pode invalidar o poder do sacrifício na vida dos que obedecem de corpo, alma e espírito.
Medite nas Palavras do Senhor Jesus: “Esse povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim.” (Mateus 15.8).
Não há garantia de vida para o desobediente, pois ele se recusa a sacrificar a vida de injustiça!
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